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Viradouro Cultural encerra o ano celebrando a diversidade e a valorização da cultura em Rifaina

Última edição do ano é o Viradouro Consciência Negra
PUBLICADO EM 30/10/2025

O Programa Viradouro Cultural chega à sua última edição de 2025 em Rifaina, consolidando-se como uma das principais ações de fomento e difusão cultural do município. A iniciativa reafirma o compromisso da Prefeitura de Rifaina com a diversidade cultural, a valorização dos artistas locais e regionais, o acesso à arte, à cultura, ao lazer e o fortalecimento da economia criativa.

Com uma programação diversificada e voltada para todos os públicos, o Viradouro Cultural tem proporcionado experiências únicas aos munícipes e turistas, fortalecendo o papel de Rifaina como um destino que valoriza a expressão artística em suas múltiplas linguagens.

O Prefeito Wilson Alves da Silva Junior – Junior da Saúde destacou o impacto positivo do programa: “O Viradouro Cultural representa o compromisso da nossa gestão com a democratização do acesso à cultura. Cada edição é uma oportunidade de aproximar a arte das pessoas, fortalecer a identidade local e promover o desenvolvimento humano e econômico de Rifaina.”

O Secretário Municipal de Turismo, Claudio Masson, ressaltou a relevância do evento também para o setor turístico: “A cultura é um dos grandes atrativos de Rifaina. O Viradouro Cultural amplia o calendário de eventos da cidade, atrai visitantes, movimenta a economia e reafirma Rifaina como um destino que oferece experiências autênticas e inclusivas.”

Já a Secretária Municipal de Cultura, Eliza Barbosa Feliciano dos Santos, enfatizou o papel do programa na valorização dos artistas e na diversidade das expressões culturais: “Encerramos o ano celebrando a potência dos nossos artistas e a riqueza da cultura regional. O Viradouro Cultural é um espaço de encontro, de partilha e de reconhecimento da arte como direito de todos.”

Assim como nas duas edições anteriores, o financiamento das atrações é viabilizado pela Secretaria de Cultura e Indústria Criativa do Estado de São Paulo, ou seja, custo zero para a Prefeitura, já a curadoria é em parceria com a Associação Paulista Amigos da Arte (APAA) — instituições que, em parceria com o município, contribuem para o fortalecimento da produção cultural e o acesso democrático às manifestações artísticas em todo o Estado.